No início da semana, Anitta esteve envolvida em uma polêmica envolvendo o funk nas redes sociais.
Após o produtor musical Rick Bonadio dizer que sentiu vergonha em ver um funk brasileiro tocar no Grammy – durante apresentação da Cardi B – a cantora iniciou uma forte discussão com o produtor através do Twitter.
Na sua rede social, Rick criticou o ‘barulho’ feito pelos internautas com o remix de “Wap” no Grammy 2021 e resumiu o funk como o ritmo ‘da sentada’. Na sequência, Anitta o respondeu dizendo que ele deveria “escolher um ritmo para exportar”.
Na manhã desta sexta-feira(19), em um artigo escrito para a Época, a artista elaborou novos comentários e argumentos para defender o funk, falando que existe “uma mistura de preconceito com ignorância sobre o assunto”.
Além disso, Anitta também classificou os críticos do funk como ‘Pseudoentendedores’ do assunto e levantou o ponto de que as letras de funk são um reflexo do descaso com as favelas.
“E posso dizer com todas as palavras que o funk é, sim, um modelo de música tipo exportação. Todo o preconceito que já vivi por ser funkeira, que está marcado na minha trajetória, me deu ainda mais força para buscar parcerias internacionais”, afirmou a cantora.
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