O funkeiro MC Livinho afirmou ter sido proibido de embarcar em uma embarcação da Costa Cruzeiros ontem. O motivo, segundo o cantor, foi preconceito racial. O cantor estava acompanhado por mais sete amigos. Vem com a Sobre Funk para saber mais.
Ele afirma que pediram teste de covid-19 de última hora, o qual foi realizado no porto de Santos, e um dos amigos dele, Natanael André, testou positivo. Por isso, todos foram proibidos de embarcar.
Ainda segundo o relato nas redes sociais, o rapaz repetiu o teste hoje na unidade de saúde Ama Jardim Peri e o resultado foi diferente: o teste rápido para detectar o coronavírus deu negativo.
“Preconceituosos e racistas. Maior falta de respeito com a gente ontem. Éramos oito pessoas. Tava todo mundo feliz com essa viagem. Vocês nos colocaram no aleatório e forjaram no teste de covid. Ninguém tinha falado para nós que tinha de fazer teste de covid para viajar. Quando chegamos, fomos na boa fé e fizemos o teste de covid, deu que um de nós tínha covid. O moleque foi no posto hoje e deu negativo para a covid. Era para a gente estar viajando”, diz ele, em desabafo.
Em nota a Costa Cruzeiros informou:
“A apresentação do teste negativo é exigida para todos os passageiros que embarcam em cruzeiros de mais de seis noites na temporada 2022/2023. Caso o passageiro não o apresente, o teste pode ser realizado no Porto. É muito importante ressaltar que esse serviço é disponibilizado por uma empresa terceirizada e contratada pelo próprio Porto de Santos e não pelas companhias de cruzeiros”.
Em resposta, MC Livinho disse que espera ser ressarcido do valor pago. Caso não consiga, ele afirma que pretende acionar a empresa judicialmente.
“Por causo do pré-julgo, estamos agora em casa, não estamos no nosso passeio, éramos para estar curtindo meus dias de férias. Pego 15 dias de férias todo ano. Nossos amigos estão todos em casa, o sonho nosso era viajar na parada. Há alguns anos, eu não consegui embarcar por causa desse preconceito de olhar nossa vestimenta, nossa cor de pele… 2015 não deu, 2023, de novo. Até quando essa patifaria, esse preconceito do caral***?”.
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